quinta-feira, 24 de novembro de 2022

URGENTE – Moraes nega anular votos do 2º turno e multa PL em R$ 22,9 milhões


O ministro Alexandre Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta quarta-feira, 23, o pedido do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, para anular parte dos votos no segundo turno das eleições. O ministro ainda condenou a legenda a pagar uma multa de R$ 22,9 milhões por “má-fé”.


VER-O-FATO | por Redação | 23/11/2022 | em Política

URGENTE – Moraes nega anular votos do 2º turno e multa PL em R$ 22,9 milhões
O ministro Alexandre Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta quarta-feira, 23, o pedido do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, para anular parte dos votos no segundo turno das eleições.


Moraes também determinou o bloqueio imediato dos fundos partidários da coligação bolsonarista até o pagamento da multa.

O PL pediu a anulação dos votos de 279,3 mil urnas eletrônicas alegando que houve “mau funcionamento” do sistema. Moraes classificou o pedido como “inconsequente”, “esdrúxulo”, “ilícito” e “ostensivamente atentatório ao Estado Democrático de Direito”.

“Os partidos políticos, financiados basicamente por recursos públicos, são autônomos e instrumentos da democracia, sendo inconcebível e inconstitucional que sejam utilizados para satisfação de interesses pessoais antidemocráticos e atentatórios ao Estado de Direito”, escreveu.

O presidente do TSE afirmou que o PL quis dar munição aos protestos antidemocráticos que têm bloqueados rodovias pelo País Moraes disse que a narrativa de fraude nas urnas é “totalmente fraudulenta” e que não há indícios de irregularidades.

“A democracia não é um caminho fácil, exato ou previsível, mas é o único caminho e o Poder Judiciário não tolerará manifestações criminosas e antidemocráticas atentatórias aos pleito eleitoral”, diz outro trecho da decisão.

Moraes mandou a Corregedoria-Geral Eleitoral apurar se houve desvio de finalidade no uso da estrutura partidária pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e pelo engenheiro Carlos Rocha, do Instituto Voto Legal, responsável pelo relatório que embasou a ação. Eles também serão investigados no chamado inquérito das milícias digitais, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e mira a atuação de grupos organizados na internet para espalhar notícias falsas e ataques antidemocráticos. Para Moraes, ambos tentaram “tumultuar o regime democrático brasileiro”.

O PL pediu ao TSE uma “verificação extraordinária” das urnas usadas na eleição. O partido afirma, sem provas, que houve “quebra de confiabilidade dos dados extraídos” de parte dos aparelhos. A versão é a de que Bolsonaro teve 51,05% dos votos no segundo turno e venceu a disputa contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (AE).

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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Instituto Cultural Vale divulga resultado de edital que premia artistas do Maranhão e Pará

O edital destinará R$ 800 mil para 40 projetos por estado. Confira os classificados no Pará

Blog do Dudu | Publicado em 22/11/2022 | às 15:36 

O Instituto Cultural Vale divulgou, nesta segunda-feira (21), o resultado do Edital Apoia no Maranhão e no Pará. A iniciativa reconhece artistas, detentores e grupos da cultura popular regional nos estados que abrigam dois dos quatro espaços culturais que integram a organização: o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) e a Casa da Cultura de Canaã dos Carajás. Cada uma das instituições destinará R$400 mil aos premiados pelo edital, realizado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

“Com o Edital Apoia, valorizamos e ampliamos oportunidades para fazedores de cultura nos territórios onde a Vale e o Instituto Cultural Vale estão presentes, contribuindo, assim, para uma produção cultural cada vez mais diversa e inclusiva. Dessa forma, movimentamos também a economia criativa e promovemos o desenvolvimento local,” afirma Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale. 

Ao todo, foram selecionados 40 projetos por estado, em diversas linguagens artísticas, como artes visuais, música, dança, festejos e celebrações. Cada um dos premiados receberá o valor de R$10 mil.  O processo de seleção foi feito por um comitê técnico composto por profissionais especialistas do Instituto Cultural Vale e consultores externos locais e nacionais.


No Pará, foram 463 inscrições que refletiram a diversidade cultural do estado. “No processo de seleção, o comitê levou em conta a trajetória, relevância dos trabalhos para a região no qual estão inseridos e a identificação com a cultura amazônica. O Apoia é especialmente importante pois nos proporciona uma visão da pluralidade cultural do estado,” comenta Randy Rodrigues, diretor da Casa da Cultura de Canaã dos Carajás.

Com 512 inscritos, o Centro Cultural Vale Maranhão selecionou projetos que valorizam expressões populares do estado. “O Apoia é uma grande celebração da cultura popular maranhense. Estamos na terceira edição, o que significa que 131 prêmios já foram compartilhados. Isso garante que mestres e mestras, grupos e comunidades tenham mais condições de continuar a produzir o que constitui a base da nossa cultura,” destaca o diretor do CCVM, Gabriel Gutierrez.

 

Confira a seguir a lista dos aprovados no Pará:

  • A Mata em Chamas – Rosaline de Paula Bitencourt Ribeiro – Abaetetuba
  • Amadeu Gabriel Martins Cardoso – Amadeu Gabriel Martins Cardoso – Belém
  • Amazônia Street River – Sebastião Junior – Belém
  • Anderson de Sousa Ferreira – Anderson de Sousa Ferreira – Belém
  • André Grijó – André Lima Dias Fernandes Grijó – Parauapebas
  • Ártemis – Diana Serra Santos – Canaã dos Carajás
  • Associação Cultural de Capoeira Aidê Brasil – Edino Costa da Silva – Canaã dos Carajás
  • Ateliê Casas Flutuantes – Igor Felipe Santos de Oliveira – Belém
  • Ballet Doces Passos – Mayara Ferreira da Silva – Ourilândia do Norte
  • B-boy Zé – Willian Nascimento Costa – Canaã dos Carajás
  • Boi de Máscaras Faceiro – Talita Vieira Aranha – São Caetano de Odivelas
  • Boi Resolvido – Faustina Galiza – Acará
  • Boi-bumbá Juventude Curumim Tabatinga – Maria Rosangela Silva de Nazaré – Belém
  • Caroline D Paula Ramalho Nascimento – Caroline D Paula Ramalho Nascimento – Marabá
  • Chapéu de Fogo – Roniel Silva de Mel – Canaã dos Carajás
  • Diego Aquino Cavalcante Gonçalves – Diego Aquino Cavalcante Gonçalves – Marabá
  • Escola de Carimbó Mestre Pelé – Raimundo Rodrigo dos Santos Silva – Marapanim
  • Espaço Cultural Malungo – Antonia Neulima Menezes de Andrade – Bragança
  • Grupo Cultural Os Timbiras – Walmeire Alves de Melo Costa – Capanema
  • Grupo de Capoeira Zumbi – Vando Cleison Ferreira da Silva – Canaã dos Carajás
  • Grupo de Carimbó  O Popular – Edna Maria Alves Dias – Salinópolis
  • Grupo de Carimbó Pica Pau – Francisco Ribeiro – Marapanim
  • Grupo Folclórico Boi Bumbá do Campo – Nalu Suely Miranda da Paixão – Belém
  • Grupo Pretinhas do Arapemã – Cássia Juliana da Cruz Vasconcelos – Santarém
  • Karlos Nena – Carlos Ferreira dos Santos – Canaã dos Carajás
  • Maria Itatiane da Silva Moraes – Itatiane Moraes – Cametá
  • Mestra Maria da Conceição Barbosa – Maria da Conceição Barbosa – Afuá
  • Mestre Damasceno – Damasceno Gregório dos Santos – Salvaterra
  • Mestre Osmarino Farias – Osmarino Farias – Santarém
  • Moises Silva Oliveira – Marituba
  • Mostra Cultural LGBTQI+ Inclusiva – Ednelson Silva Carvalho – Canaã dos Carajás
  • Mre Gavião – Kumreiti Cardoso Kiné – Aldeia krijohere
  • N Dance – Luiz Félix Gomes Neto – Canaã dos Carajás
  • Olho de Águia Arte e Cultura – Lucas Silva dos Santos – Canaã dos Carajás
  • Onofre de Souza Lobo – Parauapebas
  • Ponto de Cultura Boi Bumbá Estrela D’alva – Alberto Costa de Melo – Belém
  • Sekamena ẼTáyũ Nũ (Nossa língua está viva) – Jãdatari Xipaya Kuruaya – Altamira
  • Valdeli Costa Alves – Valdeli Costa Alves – Abaetetuba
  • Valorização da Cultura Afrodescendente – Djalma Pereira Ramalho – Oeiras do Pará
  • Warikatu Surui – Awikatu Surui – São Geraldo do Araguaia

 

 

https://www.zedudu.com.br/instituto-cultural-vale-divulga-resultado-de-edital-que-premia-artistas-do-maranhao-e-para/

 

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terça-feira, 22 de novembro de 2022

2022 supera recorde de ataques à imprensa registrado no ano anterior

liberdade de expressão

acesso à informação

notícias ABRAJI | Rafaela Sinderski18.11| 2022| 15:47

   
Com níveis críticos de violência contra a imprensa brasileira, 2022 não precisou de seus 365 dias para superar o recorde de agressões contra comunicadores registrado em 2021. Dados parciais do monitoramento de ataques à imprensa, realizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), revelam 504 casos identificados entre 1º.jan.2022 e 17.nov.2022 – um aumento de 11,3% em relação a todo o ano passado (453). O número gera uma média de 10,9 episódios por semana neste ano, contra os 8,7 casos semanais de 2021.
Dentro desse cenário brutal, os ataques graves aumentaram em proporções preocupantes. Entre o início de janeiro e meados de novembro, a Abraji registrou 153 situações envolvendo agressões físicas, intimidações, ameaças e apreensão e/ou destruição de equipamentos. Também houve dois assassinatos ligados à atividade jornalística – o de Givanildo Oliveira, em fev.2022, e o de Dom Phillips, em jun.2022. Esse total representa um crescimento de 89% em comparação com os casos graves identificados no mesmo período do ano anterior. A Abraji já havia sinalizado o agravamento da violência contra os jornalistas brasileiros em 2022, mas novos patamares foram alcançados no contexto das eleições.

Ataques no período eleitoral

A violência política que tem marcado o contexto brasileiro, em especial neste ano, também atingiu os comunicadores do país. Dos ataques totais contra jornalistas, meios de comunicação e imprensa de modo geral, 30% estão relacionados às eleições e seus desdobramentos. Os últimos dias de outubro e as primeiras semanas de novembro caracterizam-se por altos índices de agressões, intimidações e hostilização contra a categoria. Mais de 50 casos foram registrados nessa janela temporal, conectados, sobretudo, aos atos antidemocráticos em reação à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com mais de 59,5 milhões de votos.

Agentes ligados ao Estado brasileiro têm um papel de destaque no quadro de violência contra a imprensa, já que 58% dos ataques gerais deste ano tiveram a participação direta de atores políticos, forças policiais ou outros servidores públicos. Em 43,3% das agressões, os autores não puderam ser identificados. Esse segundo grupo, que inclui internautas e manifestantes, aumentou nas últimas semanas devido aos ataques perpetrados por cidadãos que não aceitam a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas urnas.

Ainda que os casos graves tenham se destacado pelo crescimento vertiginoso, 62% dos ataques à imprensa brasileira são classificados como discursos estigmatizantes. Essa forma de violência verbal tem o objetivo de descredibilizar jornalistas, meios de comunicação e o jornalismo profissional de forma mais ampla. A internet também se estabelece como uma arena de ofensas e campanhas sistemáticas contra comunicadores: 61,5% dos casos totais de 2022 tiveram origem ou repercussão on-line.



Violência de gênero

O monitoramento da Abraji identificou 122 ataques que vitimaram mulheres jornalistas entre 1º.jan.2022 e 17.nov.2022, um aumento de 27,1% em relação ao mesmo período de 2021. O valor também representa 42,2% das 289 agressões registradas contra pessoas comunicadoras. Setembro já havia estabelecido um recorde para ataques a mulheres jornalistas. Esse recorde se mantém, com 28 alertas ao longo do mês, quase um por dia.

Considerando todos os casos do ano, estima-se que 7% contenham expressões explícitas de violência de gênero, com a instrumentalização da identidade de gênero, sexualidade e/ou aparência para oprimir. Além disso, do total de 2022, 1,4% dos alertas são casos de violência sexual, incluindo assédio, importunação e ameaças de estupro. Esses episódios atingem mulheres cisgêneras heterosexuais, como também pessoas comunicadoras que se identificam com a comunidade LGBTQIA+. Em nov.2022, uma repórter da TV A Crítica foi atacada por manifestantes bolsonaristas em Manaus. Impedida de realizar seu trabalho, ela sofreu tentativas de agressão física e ofensas homofóbicas e misóginas.

Cenário sem precedentes

Todos esses dados estabelecem 2022 como o ano mais violento contra a imprensa e seus profissionais desde o início do monitoramento feito pela Abraji. Em 2019, primeiro ano da coleta sistemática de dados, foram registrados 130 ataques. Houve um salto de 287,7% entre aquele período e o momento atual.




É importante frisar que os números apresentados nesta matéria são parciais. Eles podem sofrer ajustes até o fim deste ano, com a exclusão de casos ou a inclusão de alertas que ainda não foram identificados ou apurados pela equipe.

Sobre o monitoramento

Desde 2013, a Abraji acompanha e se manifesta a respeito das agressões sofridas por jornalistas e meios de comunicação em sua função de informar a sociedade. Em 2019, esse trabalho ganhou sistematicidade com a participação da entidade na rede Voces del Sur, que reúne 14 organizações latino-americanas da sociedade civil na tarefa de monitorar violações da liberdade de imprensa a partir de uma metodologia compartilhada. O propósito do acompanhamento é verificar os avanços dos países da América Latina em direção ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16.10.1 da Agenda 2030 da ONU.

Todos os resultados, inclusive os do Brasil, são registrados no Relatório Sombra publicado anualmente pela rede. O documento de 2021 já está disponível em espanhol. Também é possível verificar a situação brasileira de maneira mais detalhada no relatório “Monitoramento de ataques a jornalistas no Brasil”, produzido pela Abraji.

Além de monitorar as agressões gerais à imprensa, a Abraji acompanha e registra os casos de violência de gênero que atingem jornalistas no Brasil. Os achados de 2021 e os dados parciais de 2022 podem ser encontrados no site do projeto.
 
 
https://abraji.org.br/noticias/2022-supera-recorde-de-ataques-a-imprensa-registrado-no-ano-anterior


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domingo, 20 de novembro de 2022

Confira programação completa do Rock in Roça com 14 atrações em Parauapebas

 Nos dias 3 e 4 de dezembro, o festival inicia às 14h e traz como principal atração o cantor e compositor Nando Reis.


Blog zedudu  Publicado em 20/11/2022 | às 12:38



A organização do Rock in Roça divulgou a programação completa do maior festival multicultural do sudeste do Pará. O evento terá 14 atrações, que vão animar o público nos dias 3 e 4 de dezembro (sábado e domingo) na Queijaria Cosa Nostra, localizada no Sítio Açaizal, Cedere 1, zona rural de Parauapebas.

A grande atração da primeira noite será o guitarrista, percussionista e produtor musical Félix Robatto. O músico paraense mistura elementos como a guitarrada, o surf music e a música latina. E na segunda noite, o tão esperado show nacional com o cantor e compositor Nando Reis, com a turnê ‘Nando Hits’.

O público também terá acesso a Tenda Cultural com espaço para literatura, artesanato, grafismo, produção gastronômica e exposição de artes. Participam do festival, o Quintal Criativo, Grafismo Indígena, Zoo Lojas, Ké Mel, Sabores do Sítio Paraíso, Artes e Artistas, Academia Parauapebense de Letras (APL), Baiúca, Arte Roots, Alessandro Pinheiro – artesanato do Marajó, Centro Mulheres de Bairro e Sereias Trançadeiras.

Academia Parauapebense de Letras

Para o vice-presidente APL, Rubens Moraes Júnior, entre os objetivos da Academia está a interlocução e interação com os mais variados segmentos artísticos visando fortalecer a cena cultural da cidade e da região. “O Festival Rock in Roça é um belíssimo exemplo de iniciativa da própria sociedade civil na construção destes espaços de troca e experiências. A APL apoia e participa do evento desde 2014, ano de fundação da Academia”, pontuou Rubens Moraes. 
 


Durante os dois dias de evento, na tenda Cultural, a Academia Parauapebense de Letras vai exibir as obras literárias de escritores da cidade e da região, permitindo que o público interessado possa adquiri-las e ter contato direto com os escritores e escritoras. “Realizamos sarau, roda de conversa sobre literatura e divulgamos nossos projetos e ações. É uma forma de dar visibilidade à entidade e colocar a literatura mais próxima da nossa gente, além, é claro, de firmar cada vez mais a parceria junto ao Festival Rock in Roça que é um evento emblemático, desde sua primeira edição”, finalizou o vice-presidente.

Agenda Cultural

O prefeito de Parauapebas, Darci José Lermen, ressaltou a importância do festival para a agenda cultural da cidade. “Um evento extraordinário, que vem crescendo a cada ano levando música boa para os amantes do rock. Importante evento para o nosso município uma vez que se tornou o principal encontro dos que gostam do rock raiz”, destacou o prefeito, que confirmou que este ano vai estar mais uma vez participando do evento.
 


O organizador do evento, Pedro de Oliveira, conta como estão os preparativos para o evento faltando duas semanas para transformar Parauapebas, a capital paraense do rock. “Estamos com o coração a mil, pois além de realizadores somos fãs do evento. A equipe deixa sua profissão de lado, sua família, seus afazeres e trabalha incessantemente para consolidar de vez o Rock in Roça no calendário cultural da região!”, disse Pedro. 
 


Passaporte

Os ingressos para o evento podem ser adquiridos de forma online pela plataforma Sympla. A compra pode ser feita no cartão de crédito, boleto ou Pix, e tem a opção de ser parcelada.Para mais informações sobre o Rock in Roça, acesse a página do instagram oficial do evento.

Confira a programação de shows:

Confira programação completa do Rock in Roça com 14 atrações em Parauapebas

Plano de Dados Abertos amplia informações ao público

REGULAÇÃO

MATÉRIA DE INTERESSE  GERAL

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou o novo Plano de Dados Abertos, que vigorará de novembro de 2022 a novembro de 2024

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou o novo Plano de Dados Abertos, que vigorará de novembro de 2022 a novembro de 2024. O novo Plano recebeu contribuições da sociedade, por meio de consulta pública, durante agosto de 2022.

Nos próximos dois anos, a Agência disponibilizará as seguintes bases de dados no Portal Brasileiro de Dados Abertos:

    1. Resultados do Planejamento: base de dados de indicadores e metas associadas ao Planejamento da Anatel;
    2. Indicadores de Qualidade dos Serviços: base de dados com resultados dos indicadores de qualidade da telefonia fixa, telefonia móvel, banda larga fixa e TV por assinatura monitorados no âmbito do Regulamento de Qualidade dos Serviços de Telecomunicações (RQUAL);
    3. Anatel Comparador: base de dados de ofertas de serviços de telecomunicações;
    4. Infraestrutura – Backhaul em municípios: base de dados de infraestrutura de backhaul/backbone nos municípios brasileiros;
    5. Espectro e Órbita – PDFF: base de dados com informações do Plano de Atribuição, Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil (PDFF);
    6. Acompanhamento e Controle – Ônus Contratual: base de dados relativa à obrigação de pagamento de ônus contratual decorrente da concessão ou da prorrogação do direito de uso das radiofrequências;
    7. Outorga e Licenciamento – Prestadoras Rádio do Cidadão Isentas de Autorização: base de dados de pessoas naturais e jurídicas isentas de autorização para exploração do serviço Rádio do Cidadão;
    8. Acompanhamento e Controle – PACs de Ressarcimento: base de dados sobre a situação, a fase, o interessado e a temática dos Processos de Acompanhamento de Ressarcimento em trâmite na Anatel;
    9. Radiodifusão – Plano Básico: base de dados com informações do Plano de Básico de Radiodifusão; e
    10. Participação Social na Regulação: Base de dados contendo informações sobre a participação social no processo de regulação em telecomunicações.

No caso da relação de infraestrutura nos municípios, a divulgação foi contestada pelas teles, que apontaram o risco da disponibilização ao público em geral de detalhes sobre a localização desses itens, não só aos equipamentos que constituem as infraestruturas de telecomunicações, mas contribui também com riscos a continuidade e qualidade da prestação dos serviços para os usuários. Porém dada a relevância apontada pelo público para essas informações, a base de dados foi mantida aberta. A publicação dessas informações está prevista para setembro de 2023, com atualização anual.

O Plano foi aprovado por meio do Despacho Decisório nº 8/2022/CGE, de 7 de novembro de 2022, em sintonia com o Decreto nº 10.332/2020, que institui a Estratégia de Governo Digital para o período de 2020 a 2022.

Plano de Dados

O Plano de Dados Abertos é o documento orientador para as ações de implementação e promoção de abertura de dados pelos órgãos e entidades da administração pública federal, obedecidos os padrões mínimos de qualidade, de forma a facilitar o entendimento e a reutilização das informações pela sociedade.

Desde a instituição da Política de Dados Abertos do Poder Executivo Federal, em 2016, a Anatel já elaborou três Planos de Dados Abertos, catalogou 113 temas no Portal Brasileiro de Dados Abertos, cada tema contendo uma ou mais bases de dados associadas, publicadas em formato CSV, com metadados e glossários de termos que permitem o acompanhamento e o entendimento das informações disponibilizadas.

Painéis de dados

Os dados abertos da Anatel podem ser consultados no Portal Brasileiro de Dados Abertos (www.dados.gov.br) e estão disponíveis também nos Painéis de Dados da Agência (https://informacoes.anatel.gov.br/paineis/). Nos dois ambientes as planilhas em formato CSV podem ser baixadas.

No caso específico dos painéis de dados da Agência, existem relatórios dinâmicos onde é possível visualizar gráficos, mapas e indicadores do setor de telecomunicações de forma dinâmica, com uso de filtros. Os painéis apresentam diversas informações reunidas em único lugar para o monitoramento ágil e interativo.

Dados abertos, cabe registrar, são aqueles gerados ou acumulados pelo Governo que não estejam sob sigilo ou restrição de acesso.(Com assessoria de imprensa)

 

Link:


 

Sobre o autor

Lúcia Berbert

Lúcia Berbert, com mais de 30 anos de experiência no jornalismo, é repórter do TeleSíntese. Ama cachorros.

 

https://www.telesintese.com.br/plano-de-dados-abertos-amplia-informacoes-ao-publico/

 

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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Lula em Altamira

Quando entrevistamos o presidente Lula, ainda na prisão, em outubro de 2019, ele fez uma promessa: “Quando eu sair daqui, pode ficar certo que eu vou a Altamira”. 

Marina Amaral | Diretora Executiva da Agência Pública | Ed. #271 | Sexta-feira, 18 de novembro de 2022.

Localização de Altamira no Pará

 

A afirmação veio depois de uma série de perguntas duras sobre Belo Monte, a hidrelétrica que selou o descasamento do governo Lula com os compromissos socioambientais representados pela então ministra Marina Silva, que terminou por deixar o Ministério do Meio Ambiente em 2008 e, em seguida, o PT.

Embora Lula tenha defendido a construção da Usina na mesma entrevista, alegando que tudo havia sido feito “com cuidado”, sentimos o ex-presidente balançar quando falamos da expulsão de ribeirinhos e indígenas para Altamira, assolada por níveis inéditos de violência e pobreza em consequência da obra. “Altamira virou uma favela, mas aí não é culpa da hidrelétrica. É culpa do modelo de desenvolvimento”, concedeu. 

Daí a promessa de visitar a cidade paraense. 

Relembro o conflito e a promessa porque tornam ainda mais grandiosa a presença de Lula e Marina, juntos, na COP-27. A julgar pelo discurso do presidente eleito, o tempo deu razão a Marina, e ele não se negou a aprender. Como me disse uma fonte próxima de Lula: “Em relação ao modelo de desenvolvimento, a cabeça do Lula era uma em 2003 e outra agora. Eu diria que o conflito que ele teve com a Marina será muito menor”.

O próprio Lula disse, no mesmo discurso, “a luta contra o aquecimento global é indissociável da luta contra a pobreza e por um mundo menos desigual e mais justo”. Uma lição que os indígenas não cansam de repetir e o novo governo parece estar disposto a aprender, como revela esse outro trecho de sua fala: “Os povos originários e aqueles que residem na região amazônica devem ser os protagonistas da sua preservação. Os 28 milhões de brasileiros que moram na Amazônia têm que ser os primeiros parceiros, agentes e beneficiários de um modelo de desenvolvimento local sustentável, não de um modelo que ao destruir a floresta gera pouca e efêmera riqueza para poucos, e prejuízo ambiental para muitos”. 

É desse compromisso que depende o futuro da floresta, do país, do mundo. E talvez aquele que o governo tenha maior dificuldade de cumprir. Estaremos torcendo, mas de olhos e ouvidos bem abertos. Visite Altamira, Lula!



Marina Amaral
Diretora Executiva da Agência Pública

 

 

https://mailchi.mp/apublica/news270-1315440?e=067e359fc2 

 

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quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Moraes manda bloquear contas de 43 empresas por atos antidemocráticos

 B R A S I L 

O ministro pontuou que a medida se faz "urgente" diante da possibilidade de financiamento de atos golpistas por empresários


Metropoles | Rebeca Borges | Tácio Lorran | 17/11/2022 8:29, atualizado 17/11/2022 8:48
Caminhões ao lado do QG do Exército
...

A decisão, a qual o Metrópoles teve acesso, foi assinada no último sábado (12/11). De acordo com o magistrado, o bloqueio é “necessário, adequado e urgente, diante da possibilidade de utilização de recursos para o financiamento de atos ilícitos e antidemocráticos”.

Moraes também determinou que a Polícia Federal colha depoimentos de todas as empresas e pessoas listadas em até dez dias, além de indicar as diligências necessárias para apurar o caso.

Na decisão, o ministro citou o bloqueio de rodovias de todo o país por manifestantes bolsonaristas insatisfeitos com a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas. Moraes também pontuou o deslocamento de 115 caminhões para o QG do Exército, em Brasília, “com objetivo de reforçar atos criminosos”.

De acordo com o magistrado, os manifestantes desrespeitam o direito de reunião pacífica, previsto na Constituição. Moraes pontuou que os grupos querem “propagar o descumprimento e desrespeito ao resultado do pleito eleitoral”.

“Efetivamente, o deslocamento inautêntico e coordenado de caminhões para Brasília/DF, para ilícita reunião nos arredores do Quartel General do Exército, com fins de rompimento da ordem constitucional – inclusive com pedidos de ‘intervenção federal’, mediante interpretação absurda do art. 142 da Constituição Federal – pode configurar o crime de Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito (art. 359-L do Código Penal)”, diz trecho da decisão.

 

Veja a lista de empresas com contas bloqueadas:


1. AGRITEX COMERCIAL AGRICOLA LTDA

2. AGROSYN COMERCIO E REP. DE INSUMOS AGRIC

3. AIRTON WILLERS

4. ALEXANDRO LERMEN

5. ARGINO BEDIN

6. ARRAIA TRANSPORTES LTDA

7. ASSIS CLAUDIO TIRLONI

8. BANCO RODOBENS S.A

9. BERRANTE DE OURO TRANSPORTES LTDA

10. CAIRO GARCIA PEREIRA

11. CARROCERIAS NOVA PRATA LTDA

12. CASTRO MENDES FABRICA DE PECAS AGRICOLAS

13. CERAMICA NOVA BELA VISTA LTDA

14. COMANDO DIESEL TRANSP E LOGISTICA LTDA

15. DALILA LERMEN EIRELI

16. DIOMAR PEDRASSANI

17. DRELAFE TRANSPORTES DE CARGA LTDA

18. EDILSON ANTONIO PIAIA

19. FERMAP TRANSPORTES LTDA

20. FUHR TRANSPORTES EIRELI

21. GAPE SERVICOS DE TRANSPORTES LTDA

22. J R NOVELLO

23. KADRE ARTEFATOS DE CONCRETO E
CONSTRUÇÃO

24. KNC MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

25. LEONARDO ANTONIO NAVARINI & CIA LTDA

26. LLG TRANSPORTADORA LTDA

27. M R RODO IGUACU TRANSPORTES EIRELI

28. MURIANA TRANSPORTES LTDA

29. MZ TRANSPORTES DE CARGAS LTDA

30. P A REZENDE E CIA LTDA

31. POTRICH TRANSPORTES – LTDA

32. RAFAEL BEDIN

33. ROBERTA BEDIN

34. SERGIO BEDIN

35. SINAR COSTA BEBER

36. SIPAL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA

37. TIRLONI E TIRLONI LTDA-ME

38. TRANSPORTADORA ADRIJ LTDA ME

39. TRANSPORTADORA CHICO LTDA

40. TRANSPORTADORA LERMEN LTDA – EPP

41. TRANSPORTADORA ROVARIS LTDA

42. TRR RIO BONITO T. R. R. PETR. LTDA

43. VAPE TRANSPORTES LTDA

 

https://www.metropoles.com/brasil/moraes-manda-bloquear-contas-de-43-empresas-por-atos-antidemocraticos

 

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Pará é o estado preferido para sediar COP em 2025 no Brasil

O governador Helder Barbalho é importante aliado de Lula e protagoniza o debate sobre a Amazônia

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Helder Barbalho e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Interlocutores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmam que o Pará desponta, no momento, como o palco preferencial da futura gestão para a COP em 2025.

Após a reunião com o consórcio de governadores da Amazônia, o petista mencionou que o evento poderia ocorrer no Pará ou no Amazonas, caso o pleito seja atendido pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Helder se destaca entre os líderes do MDB no cenário nacional e desempenhou papel importante no debate sobre a Amazônia durante a COP27. Ele é o atual presidente do consórcio de governadores da Amazônia e foi quem primeiro convidou Lula para ir ao Egito. 

Um integrante do grupo de trabalho do meio ambiente da transição de governo destaca também que o Pará é um excelente exemplo dos desafios que o mundo precisará enfrentar na pauta climática, informa a Folha de S.Paulo.


2022 Eleições Brasileiras
Diversas proteções ajudam a garantir a integridade do processo eleitoral.  

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