quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Quatro operações resgatam 9 trabalhadores nos municípios mineradores de Carajás

 

Foram desmobilizados garimpos ilegais de cobre, manganês e ouro entre Marabá, Curionópolis, Parauapebas e Canaã

Blog do Zé Dudu | Publicado em 30/08/2023 | às 08:20 

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Nove trabalhadores foram resgatados de condições análogas à escravidão durante quatro operações da Polícia Federal em conjunto com Ibama e ICMBio, nesta terça-feira (29/08), no sudeste paraense. Na ação, duas pessoas foram presas em flagrante por extração ilegal de recursos minerais e crimes ambientais. Além disso, foram dezenas de equipamentos apreendidos e inutilizados em garimpos e locais de beneficiamento de cobre, ouro e manganês, nos municípios de Canaã dos Carajás, Curionópolis, Parauapebas e Marabá. A operação também contou com o apoio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e Força Nacional de Segurança Pública.

As quatro operações simultâneas – operações Farra do Manganês, Sete Nove 25, Serra Leste e Vila Nova Jerusalém, mobilizaram mais de 100 agentes e cumpriram 20 mandados de busca e apreensão. Foram inutilizadas 17 escavadeiras e tratores, quatro britadores, quatro geradores, dois veículos e vários outros equipamentos como esteiras, motores-bomba e motores estacionários. Uma pistola e duas escavadeiras foram apreendidas – essas, entregues a depositários fiéis.

No garimpo Nova Jerusalém, foram encontrados os nove trabalhadores em condições degradantes de trabalho. Também lá, foram queimadas 11 estruturas de extração de cobre, 11 guinchos eixos de suspensão, apreendidos 25 quilos de explosivos, 50 metros de cabos detonadores e 50 espoletas de detonação. Também foram implodidos postes de energia e transformadores de energia clandestina que alimentava o funcionamento do garimpo.

As inutilizações de maquinários ocorrem, sob previsão legal, quando há impossibilidade de remoção do local.

Além do grave dano ambiental causado pela mineração ilegal, tendo em vista que não há compatibilização com o meio ambiente sustentável, deve ser destacado que os bens minerais pertencem à União, que deixa de arrecadar bilhões de reais com as atividades clandestinas de extração, transporte e exportação do minério.

O combate aos garimpos ilegais na região é constantemente combatido pela Polícia Federal. As operações atuais são desdobramentos de outras recentes. Em novembro do ano passado foi deflagrada a operação Curto-circuito, por conta da ameaça ao linhão de Belo Monte. Em fevereiro deste ano, a PF voltou a reprimir o crime, dessa vez em pontos próximos a outro linhão, o Xingu-Rio. Nessa operação, foi feito bloqueio de bens avaliados em R$ 361 milhões.

Se confirmada a hipótese criminal, os responsáveis poderão responder por crimes ambientais, crime de usurpação de recursos da União (extração ilegal de minério), associação criminosa, dentre outros.

As investigações seguem em andamento.

 

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Voto de Moraes contra marco temporal dá brechas para premiar invasor e traz insegurança jurídica aos indígenas

 Parecer aponta para propostas “incompatíveis com a Constituição” em voto do ministro Alexandre de Moraes contra tese do marco temporal no Supremo Tribunal Federal (STF).

ClimaInfo, 30 de agosto de 2023.

APIB

Na véspera da retomada do julgamento sobre a constitucionalidade do marco temporal para demarcação de Terras Indígenas, a Comissão Arns divulgou ontem (29/8) um parecer elaborado pelo professor Daniel Sarmento, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), sobre o voto do ministro Alexandre de Moraes. Segundo a análise, a despeito de apontar a inconstitucionalidade da tese, o voto apresenta medidas que podem gerar “graves danos” aos direitos dos Povos Indígenas, à segurança jurídica e à proteção do meio ambiente.

A análise questiona a proposta de indenização prévia, na qual a União pagaria aos ocupantes não indígenas das terras “em dinheiro ou em títulos da dívida agrária, tanto em relação à terra nua quanto às benfeitorias necessárias e úteis realizadas”. Segundo Sarmento, a indenização da terra nua na demarcação foi “expressamente vedada” pela Constituição e a proposta de Moraes resultaria em gastos expressivos que poderiam atrasar ainda mais o processo de demarcação de novas áreas.

Outra proposta questionada é a concessão de terras equivalentes aos Povos Indígenas afetados, sob os requisitos do “interesse público” e da “paz social”. A análise argumenta que a proposição não possui fundamento constitucional e “não se sustenta, diante da natureza espiritual da relação dos indígenas com seu território tradicional, o que torna a respectiva área absolutamente infungível”.

A antropóloga Manuela Carneiro da Cunha disse a’O Globo que o “voto de conciliação não traz paz jurídica (…) [O voto] teve a virtude de rejeitar a tese do marco temporal, mas por outro lado trouxe condições que tornam praticamente inviável a demarcação de Terras Indígenas, cujos reais titulares não estavam [no território] no dia 5 de outubro de 1988”.

Em paralelo, técnicos do STF também concluíram que o voto de Moraes, em especial a proposta de indenização da União a produtores rurais que adquiriram legalmente terrenos em áreas indígenas, precisará ser “modulado” para aplicação em outros casos. Um dos pontos assinalados pela Folha é o de territórios regularizados por governos estaduais; a interpretação é que a União não deveria se responsabilizar pelo ressarcimento.

Em tempo: A Piauí publicou três “matérias sobre o marco temporal, “a tese que, se aprovada, mudará o destino dos Povos Indígenas do Brasil.” Os textos de Bernardo Esteves (O futuro nas mãos do STF), Micheliny Verunschk (A guerra contínua) e Meghie Rodrigues (Sua casa não vai ser tomada para virar Terra Indígena) são essenciais para o entendimento do que significa o “julgamento do século” para as nossas populações originárias.



ClimaInfo,
30 de agosto de 2023.

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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Pará propõe mudar legislação sobre conta de luz

 ENERGIA ELÉTRICA


Governador Helder Barbalho vem promovendo um movimento da articulação técnica e política desde o último anúncio de reajuste. Assunto foi discutido em audiência de comissão da Câmara dos Deputados

DOL | Autor: Luiza Mello | sexta-feira, 25/08/2023, 07:47

Com as hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte, Pará é o maior produtor de energia hídrica do país | Lalo de Almeida/Folhapress

O reajuste nas tarifas de energia elétrica no Pará foi tema de uma audiência pública realizada na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em Brasília. Este é mais um movimento da articulação técnica e política que o governador Helder Barbalho está promovendo desde o último anúncio de reajustes nas contas da distribuidora Equatorial. O objetivo da audiência é extrair informações que levem a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a rever os critérios usados para o aumento das tarifas da população paraense. O procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer, representou o Governo do Pará. Ele frisou que ocorreram “inconsistências técnicas no processo de análise pela Aneel”.

Sua avaliação, segundo explicou, tem como base os estudos técnicos feitos pelos representantes do Conselho de Consumidores da Equatorial Energia Pará, Cláudio Luciano da Rocha Conde e Carlindo Lins Pereira Filho. “Passamos recentemente por um processo de revisão tarifária periódica que foi muito difícil, muito combativo, que se iniciou em junho, com a primeira audiência pública, quando o Governo do Estado do Pará, com o apoio técnico do Conselho de Consumidores, demonstrou que havia inconsistências”, detalhou o procurador. Segundo ele, esse foi o motivo que levou o Estado a ajuizar uma ação contra a revisão da taxa de energia elétrica no Pará.

 

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DEBATE

O pedido para a audiência foi feito pelo deputado Júnior Ferrari (PSD-PA), que pediu a realização do debate. Na justificativa, ele lembra que o reajuste proposto pela Aneel para a conta de energia “transformará o Pará no Estado com a maior tarifa de energia elétrica”.

Segundo o deputado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduziu as tarifas de dez distribuidoras em julho. “No Pará, a agência optou por um aumento descabido”, lamenta o parlamentar, ressaltando que o reajuste é muito superior à inflação acumulada no período. Ainda segundo Ferrari, desde a privatização das Centrais Elétricas do Pará (Celpa) em 1999, o reajuste das contas no estado é mais que o dobro da inflação acumulada no período.

“A tarifa sugerida pela Aneel deveria ser necessária e suficiente tão somente para recompor a defasagem tarifária e garantir os investimentos na empresa em função das perdas devidamente verificadas. A revisão tarifária não deveria se prestar ao enriquecimento da empresa em detrimento da população”, reclama Ferrari, acrescentando que a Procuradoria-Geral do Pará se manifestou contra o aumento proposto.


ALTERNATIVA

O procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer, explicou que o Governo do Estado criou um grupo técnico para propor ao Poder Legislativo nacional, alternativas que permitam modificar o sistema de tarifação e reajuste de energia. “O governador quer propor um ambiente de maior justiça, de maior equidade na geração, e que permita que o consumidor paraense possa ser compensado por ser gerador de energia elétrica”, explicou Sefer.

“Acho que é com essa sensibilidade que nós precisamos caminhar para permitir que um Estado que gera tanta energia, que contribui tanto com o Brasil, e recolhe tão pouco tributo [na geração de energia], possa efetivamente ser compensado”, argumentou.


“Esperamos que o Congresso Nacional possa ter sensibilidade com a população paraense, um dos maiores Estados geradores e produtores de energia elétrica e que paga uma das maiores tarifas de energia elétrica”, contextualizou o procurador-geral.

Números

Distorção R$ 816 MWh

De acordo com levantamento divulgado em 2021 pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), o valor do MWh cobrado pela Equatorial Energia, do consumidor paraense, é de R$ 816. Nos demais Estados, segundo o estudo, esse valor de referência chega a ser até 61% menor.
 

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Senado aprova política de qualidade de vida para profissionais da educação

 Proposições legislativas | PL 1540/2021

Os principais objetivos do programa são reduzir as faltas ao trabalho e melhorar o desempenho dos educadores

Da Agência Senado | 24/08/2023, 12h23 | Fonte: Agência Senado

Os principais objetivos do programa são reduzir as faltas ao trabalho e melhorar o desempenho dos educadores  | Roque de Sá/Agência Senado

O Plenário aprovou nesta quinta-feira (24) o projeto de lei (PL) 1.540/2021, que cria a Política de Bem-Estar, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho e Valorização dos Profissionais da Educação. O texto da Câmara dos Deputados segue para sanção do presidente da República. 

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Os principais objetivos do programa são reduzir as faltas ao trabalho e melhorar o desempenho dos educadores. O texto recebeu parecer favorável da senadora Teresa Leitão (PT-PE) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Para ela, os educadores estão mais suscetíveis a infecções, problemas na voz e estresse em decorrência do trabalho. “Esse quadro justifica plenamente que sejam implementadas políticas públicas específicas, com foco na prevenção do adoecimento”, defendeu no relatório.

O Plenário rejeitou uma emenda proposta pela relatora e aprovada pela CAS por não considerá-la de redação. Ela sugeria a revisão periódica do processo de lotação de professores nas escolas. O objetivo era assegurar que os profissionais atuassem simultaneamente no menor número possível de instituições de ensino.

De acordo com o texto, a Política de Bem-Estar, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho e Valorização dos Profissionais da Educação deve nortear a elaboração de planos obrigatórios para o sistema público, mas optativos para as instituições privadas. Os documentos devem prever ações de atenção à saúde integral e de prevenção de doenças no ambiente educacional, além de estimular práticas que promovam o bem-estar no trabalho “de maneira sustentável, humanizada e duradoura”.

União, estados, Distrito Federal e municípios têm prazo de um ano a partir da publicação da lei para elaborar os planos, em colaboração. A partir daí, os documentos devem ser atualizados e publicados no prazo de até seis meses após a posse do chefe do Poder Executivo de cada ente da Federação.

O projeto estabelece os objetivos dos planos. Entre eles, reduzir as faltas ao trabalho e melhorar o desempenho dos profissionais. A formação continuada, a inovação, a valorização do trabalhador, a promoção da saúde, a autonomia e a participação ativa também são metas da política pública.

Para medir os resultados e os impactos no clima organizacional, os planos devem conter indicadores de gestão e instrumentos de avaliação das metas. As avaliações serão publicadas anualmente e ao final da gestão do respectivo chefe do Poder Executivo. Também é obrigatório o acompanhamento dos dados relativos a faltas, readaptação funcional e acidentes de trabalho, entre outros indicativos.
Conceitos

O projeto alinha a missão institucional do professor às suas necessidades de bem-estar — definido como a satisfação do profissional em relação à organização, às condições de trabalho e às práticas de gestão. A proposta pretende que o sistema educacional trabalhe com uma visão integrada da saúde do trabalhador. No quesito valorização do profissional, o texto prevê o reconhecimento institucional da boa atuação dos servidores.

A nova política traz diretrizes, como a promoção da harmonia entre profissionais, superiores e subordinados. Além disso, são previstas ações integradas para uma melhoria contínua das condições de trabalho.

De acordo com o texto, os planos de qualidade de vida devem prever medidas de proteção à saúde integral e de orientação quanto aos protocolos no caso de riscos. Os documentos também devem sugerir: 

  • ações permanentes de educação para a saúde;
  • capacitação e qualificação profissionais;
  • inclusão e bem-estar dos trabalhadores com deficiência; 
  • e ações educativas para formar consciência crítica a respeito da responsabilidade social, ética e ambiental do profissional.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Senado aprova MP do reajuste de funcionários públicos e civis

 Texto aumenta salários em 9%; impacto da medida no Orçamento será de R$ 11,6 bilhões. Matéria segue para a sanção presidencial

Zé Dudu | Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.   Publicado em 24/08/2023 | às 09:15 
 
Da galeria, agentes de trânsito comemoram aprovação do projeto que considera perigosas as atividades desempenhadas pelos agentes das autoridades de trânsito (PLC nº 180/2017). A matéria segue agora para a sanção da Presidência da República

 

Anteriormente aprovada na Câmara dos Deputados, os senadores aprovaram na sessão de quarta-feira (23), o Projeto de Lei de Conversão (PLV nº 16/2023), derivado da Medida Provisória 1.170/2023, que prevê reajuste linear de 9% dos vencimentos de servidores públicos federais e civis. A aprovação foi feita em votação simbólica e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da silva (PT). 
 
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Na pauta da sessão, constava na Ordem do Dia a proposta de emenda à Constituição que garante ao eleitor acesso gratuito ao serviço de transporte público para votar no dia da eleição (PEC nº 38/2022). A matéria passou pela terceira sessão de discussão em Plenário, em primeiro turno e será oportunamente incluída em pauta para continuidade da discussão em primeiro turno.

A PEC nº 38/2022 tem como primeiro signatário o senador Rogério Carvalho (PT-SE) e é relatada pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O texto começou a tramitar em 16 de agosto, quando houve a primeira sessão de discussão. A segunda sessão de discussão ocorreu no último dia 22/8. Para ser aprovada, a proposta precisa cumprir cinco sessões de discussão no Plenário em primeiro turno e outras três em segundo turno.

A PEC altera o artigo 14 da Constituição para garantir a gratuidade dos transportes em dias de votações. O objetivo da proposta, segundo os autores, é possibilitar ao cidadão que tem o seu domicílio eleitoral em lugar diverso ao de sua residência, ou que se encontra em dificuldades para custear seu transporte, exercer seu direito ao voto sem que para isso comprometa parte de sua renda.

Emenda apresentada por Kajuru estabelece que, “nos dias de realização de eleições, em primeiro e segundo turnos, é garantida a gratuidade dos serviços de transporte público coletivo de passageiros, urbano, semiurbano, intermunicipal e interestadual, rodoviário e aquaviário, nos termos da lei”.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE), por sua vez, apresentou emenda com redação similar, segundo a qual “nas datas de eleições em primeiro e segundo turno, se houver, é garantida a gratuidade dos transportes rodoviários coletivos urbanos, semiurbanos, intermunicipais e interestaduais, e aquaviários, com recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, nos termos da lei.” 
 
Impacto orçamentário

Com a aprovação do aumento salarial aos servidores públicos federais e civis, a terceira gestão do presidente Lula repete antigas estratégias no primeiro ano de mandato promovendo um “festival de bondades”, geralmente prometidas na campanha política. O aumento do funcionalismo é uma delas.

O impacto do reajuste, quase todo incluído no Orçamento da União de 2023, será de R$ 11,6 bilhões. O Executivo solicitou também acréscimo de R$ 176,4 milhões na despesa para cumprir a meta.

Durante a tramitação na comissão mista, a MP foi alterada pela sua relatora, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA). A congressista inseriu a criação de uma diretoria para administrar a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco). Pela proposta, a estatal será dirigida por um diretor-presidente e quatro diretores eleitos pelo Conselho de Administração.

Segundo Alice Portugal, a inclusão foi feita depois de acordo com líderes partidários na comissão. “Criar um cargo da Codevasf para que a empresa possa melhor atender não é matéria estranha, porque aqui nós estamos tratando de tabelas de cargos e de vencimentos”, disse ela.

Um trecho do relatório criticado por deputados foi o que se referia ao consignado. Em votação na Câmara, o tema foi retirado.

O trecho ampliava a margem consignável de funcionários federais, que poderiam ter disponíveis 45% do salário para contratar empréstimos. Atualmente, essa margem já é de 45% do salário, mas 10% são obrigatoriamente destinados à utilização de cartão de crédito consignado e cartão de benefícios consignado.

Os deputados defenderam que o tema tenha mais discussões. O governo deve reenviar essa parte da proposta como projeto de lei para a apreciação dos congressistas.

Projeto que considera perigosas atividades de agentes das autoridades de trânsito

Também na pauta da sessão de quarta, os senadores aprovaram o projeto que considera perigosas as atividades desempenhadas pelos agentes das autoridades de trânsito (PLC 180/2017). A matéria, de iniciativa do ex-deputado Décio Lima (PT-SC), foi relatada pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES) e segue agora para a sanção da Presidência da República. A Galeria do Senado estava lotada de agentes de trânsito, que comemoraram a aprovação do projeto.

A proposta, que amplia a proteção legal aos agentes das autoridades de trânsito e foi aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) no ano passado, altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT — Decreto-lei 5.452, de 1943) para acrescentar a hipótese de exposição permanente do trabalhador a colisões, atropelamentos ou outras espécies de acidentes ou violências nas atividades profissionais dos agentes das autoridades de trânsito.

O projeto se apoia no entendimento de que esses agentes se submetem a situações de constante perigo pela exposição em cruzamentos e em estações de passageiros, além do risco de morte durante operações de fiscalização. Atualmente, a CLT estabelece como atividades perigosas as que têm exposição permanente do trabalhador a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, por exemplo.

“Os agentes de trânsito colocam a própria vida em defesa da sociedade. Não tenho dúvida do caráter de periculosidade do serviço”, reconheceu Contarato, que foi por mais de 10 anos titular de uma delegacia de trânsito. 
 
Apoio

Da galeria do Plenário, vários agentes acompanharam a votação. Os senadores Magno Malta (PL-ES), Rogério Marinho (PL-RN), Izalci Lucas (PSDB-DF), Cleitinho (Republicanos-MG) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) manifestaram apoio ao projeto e destacaram a presença dos profissionais. Para o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), trata-se de “um avanço meritório para essa categoria”. Segundo a senadora Leila Barros (PDT-DF), os agentes fazem “um trabalho belíssimo”. Ao apoiar o projeto, Marcos do Val (Podemos-ES) disse que a próxima etapa será legalizar o porte de armas para a categoria. 
 
Periculosidade

O texto destaca as altas taxas de acidentes de trânsito, “que vitimam com a morte cerca de 80 mil pessoas todos os anos, e produzem sequelas em cerca de outras 120 mil”. O autor aponta que os profissionais dessa atividade também são vítimas, muitas vezes, e que os custos desses acidentes, para a União, os estados e os municípios são muito elevados. A concessão do adicional, então, seria “uma digna retribuição e compensação” aos agentes das autoridades de trânsito, que, nem sempre bem remunerados, conseguem evitar muitas fatalidades.

Em seu parecer, Contarato considerou que se trata de contemplar uma categoria que realmente coloca a vida em risco para melhores condições de segurança no trânsito e garantir a integridade física de motoristas e passageiros, nas vias urbanas ou nas estradas.
 
Prevenção

Contarato também considerou que trabalhar em vias públicas exige uma atenção redobrada e, além do perigo natural dos fluxos veiculares e das velocidades, há uma possibilidade nada remota de assaltos e de sequestros. Para o relator, o correto seria a prevenção e a eliminação das condições insalubres ou perigosas, mas a concessão de um adicional ao menos permitiria que o profissional viva numa condição financeira e psicológica melhor, com impactos positivos sobre a sua saúde. 
 
Tramitação

Antes de passar pela CAS, o projeto chegou a ser rejeitado em 2018 na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), com parecer contrário do então senador Ricardo Ferraço (ES). O argumento foi a ausência de demonstração da origem de recursos para o seu custeio, já que o reconhecimento da periculosidade deverá render adicional de 30% sobre o salário dos profissionais.

Já em 2019, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou parecer do senador Otto Alencar (PSD-BA), que concordou com o reconhecimento da periculosidade das atividades. Depois, o projeto foi aprovado na CAS. Diante dos pareceres divergentes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que iria considerar o relatório da CAS, por conta da pertinência temática. Assim, o projeto finalmente foi confirmado no Plenário e enviado para sanção.

* Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.               
 
Tags:    Política,    reajuste
 
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A desembargadora Eva do Amaral foi a relatora do embargo de Sefer, rejeitando as alegações da defesa


 
O médico e ex-deputado estadual, Luiz Afonso Sefer, perdeu o recurso interposto no Tribunal de Justiça do Pará contra a condenação dele a 21 anos de prisão pelo crime de pedofilia, praticado há mais de uma década, contra uma criança, durante três anos, dentro da mansão dele, em Belém.
 

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A relatora do recurso de embargos de declaração, desembargadora Eva Amaral, rejeitou os argumentos do advogado Roberto Lauria, defensor do ex-deputado, e decidiu, no caso da dosimetria, reduzir a pena do réu de 21 para 20 anos de prisão, a serem cumpridos em regime fechado, conforme decisão em acórdão lavrado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).


O julgamento foi realizado nesta quinta-feira (24), pela 3ª turma de direito penal do TJPA. Luiz Afonso Sefer foi condenado pelo estupro de uma criança desde 2010, mas até hoje está em liberdade, conforme o processo nº 0006505-89.2009.8.14.0401, que trata do crime de pedofilia contra uma criança que era mantida na casa do médico.

Segundo a defesa de Sefer, o TJPA não teria analisado todas as teses apresentadas, quando eles apelaram da condenação. Diante disso, de acordo com o advogado Roberto Lauria, todo o processo deveria ser anulado porque, na época, as investigações deveriam ter sido feitas pelo TJ e não pela Polícia Civil, já que Sefer era deputado estadual, e tinha foro privilegiado. A tese foi rejeitada hoje, mais uma vez.

Em junho de 2010, a então juíza titular da Vara Penal de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Belém, Maria das Graças Alfaia Fonseca, condenou Luiz Sefer a 21 anos de prisão, acatando denúncia do Ministério Público, por ter o réu abusado sexualmente de uma menina dos 9 aos 13 anos.

No ano seguinte à condenação, o TJPA julgou o recurso de Luiz Sefer e anulou a decisão em segunda instância. O MP recorreu da decisão e somente em 2018 o STJ manteve a primeira condenação e enviou o processo de volta à Justiça do Pará por entender que não caberia mais recurso.

O advogado do condenado, Roberto Lauria, apresentou nova apelação, desta vez, embargos de declaração, a fim de esclarecer contradição ou omissão ocorrida em decisão proferida por juiz ou por órgão colegiado. O mérito do caso, porém, já transitou em julgado, não cabendo mais qualquer recurso que modifique ou anule a sentença condenatória, mantida em 2018 pelo próprio STJ.

Será preso?

Se Sefer será preso para cumprir a pena em regime fechado, como determinou o STJ, é a pergu8nta que não quer calar. O advogado Lauria tem um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do STJ. Só que o trânsito em julgado já ocorreu. Portanto, segundo vários juristas, o ex-deputado deveria ser recolhido à prisão para cumprir a pena.

Já adulta, a vítima foi acolhida pelo Programa de Proteção a Testemunhas e Vítimas de Abuso.
 
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https://ver-o-fato.com.br/urgente-desembargadores-do-tjpa-rejeitam-recurso-e-mantem-condenacao-de-sefer/ 


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Ao Vivo CPMI vota quebras de sigilo e depoimentos e ouve militar ligado a Mauro Cid

 

CPMI terá duas etapas na quinta-feira. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Atos Golpistas | Congresso em Foco | 24.08.2023 08:28 0 | Notícia Em Congresso em Foco

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas de 8 de janeiro será dividida em duas partes na audiência desta quinta-feira (24).

Na primeira etapa, o colegiado se debruça sobre a aprovação de um bloco que totaliza 57 requerimentos que pedem quebras de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático e novos depoimentos.

Assista



A segunda parte conta com o depoimento de Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que fazia parte da equipe da ajudantes de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro. O militar é suspeito de transferir dinheiro para tenente-coronel Mauro Cid, que corre o risco de ser chamado a depor novamente.
 
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A reconvocação de Mauro Cid foi sugerida pela relatora da comissão parlamentar mista de inquérito, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). O tenente-coronel prestou um primeiro depoimento à CPMI no dia 11 de julho. Depois disso, investigações da Polícia Federal apontaram a participação dele na venda ilegal de presentes recebidos pelo Brasil de autoridades estrangeiras.

Na terça-feira (22), os parlamentares não conseguiram chegar a um consenso sobre o novo bloco que requerimentos e chegaram a se desentender a ponto do presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), suspender a reunião.

Entre os requerimentos constam convocações para depoimentos de:
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues; que era chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e foi detido pela Polícia Federal por omissão no 8 de janeiro na última sexta-feira (18);
  • O Subtenente Beroaldo José de Freitas Júnior; promovido de primeiro-sargento a subtenente por ato de bravura ao deter manifestantes bolsonaristas na data da tentativa de golpe, e
  • Osmar Crivelatti; alvo de operação da PF por possível relação com o comércio ilegal de joias sauditas dadas ao ex-presidente Bolsonaro como presente. Crivelatti é aliado de Villas-Bôas Corrêa, ex-comandante do Exército. 
Os demais requerimentos que pedem quebras de sigilo são consequências do depoimento dado pelo hacker Walter Deltatti na última quinta-feira (17). Delgatti afirmou que teve reuniões com a deputada Carla Zambelli (PL-SP), com membros do ministério de Defesa, incluindo o ex-ministro Paulo Nogueira, e o ex-presidente Bolsonaro ao longo do segundo semestre de 2022 para arquitetar planos para invalidar as urnas eletrônicas e invadir sistemas da Justiça.

Bloqueios em rodovias


Outro conjunto de requerimentos se refere à participação de servidores públicos no planejamento e na execução de bloqueios em rodovias no dia do segundo turno das eleições presidenciais de 2022, especialmente na região Nordeste. São alvos dos pedidos de quebra de sigilo: 
  • Marília Ferreira de Alencar, ex-diretora de Inteligência da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça;
  • André Saul do Nascimento, gestor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Santa Catarina;
  • Luís Carlos Reischak Júnior, ex-superintendente da PRF no Rio Grande do Sul;
  • Marcelo de Ávila, servidor da PRF; e
  • Djairlon Henrique Moura, servidor da PRF.

A CPMI pode votar ainda requerimentos para apurar o financiamento de caravanas de manifestantes a Brasília nas vésperas dos atentados de 8 de janeiro. Segundo relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), houve “grande pulverização dos contratantes de fretados”, o que pode indicar que pessoas envolvidas no aluguel dos ônibus possivelmente foram “utilizadas como laranjas com o objetivo de ocultar os verdadeiros financiadores das caravanas e dos manifestantes”.

Luis Marcos dos Reis

As informações que apontam as movimentações financeiras atípicas constam em um relatório de inteligência financeira (RIF) produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e enviado à CPMI no último dia 11.

No requerimento em que pede a convocação de Reis, a relatora Eliziane Gama identifica o sargento como “servidor responsável por atender demandas de Mauro Cid”, e afirma que o seu depoimento é “fundamental”. Outros seis parlamentares pediram a convocação. Todos os requerimentos foram apresentados antes de a comissão ter acesso ao RIF, portanto não citam as movimentações financeiras como justificativa para a convocação. O assunto poderá ser abordado pelos parlamentares mesmo assim.

Os requerimentos se debruçam principalmente sobre as ligações de Reis com a organização dos atos de 8 de janeiro. O senador Fabiano Contarato (PT-ES), por exemplo, explica que as investigações policiais envolvendo a equipe de auxiliares do ex-presidente Bolsonaro apontam premeditação e envolvimento dos servidores. “Tais documentos que comprovariam a tentativa de golpe de estado foram encontrados em mensagens trocadas entre o coronel Mauro Cid e o sargento Luis Marcos dos Reis”, diz o senador.

Luis Marcos dos Reis será ouvido na condição de testemunha. Em maio, ele foi preso durante as investigações de um esquema de falsificação do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro.

*Com informações da Agência Senado

 

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Filho de Bolsonaro, Jair Renan é alvo de busca e apreensão em Brasília e SC

 
Congresso em Foco | 24.08.2023 08:07 0 | Notícia Em Justiça 
 

Maciel Carvalho e Jair Renan são alvos de operação da Polícia Civil do DF. Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou, nesta quinta-feira (24), uma operação contra um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Um dos alvos da Operação Nexum é Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a TV Globo, há mandados de busca e apreensão contra Jair Renan: um cumprido no apartamento da família no Sudoeste, região nobre de Brasília, e outro em Balneário Camboriú (SC), onde ele mora. O quarto filho do ex-presidente é lotado no escritório de apoio do senador Jorge Seif (PL-SC) no litoral catarinense. 

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Os policiais cumprem ainda dois mandados de prisão. De acordo com a TV Globo, o principal alvo da operação é Maciel Carvalho, empresário de Jair Renan, preso em Águas Claras, região administrativa do Distrito Federal. Ele já havia sido alvo este ano das operações Succedere e Falso Coach e chegou a ser preso em janeiro. Conforme as investigações, o grupo agia a partir de um laranja e de empresas fantasmas usadas por Maciel.

Em janeiro, empresário foi preso na Operação Falso Coach pelos crimes de posse, porte e comércio ilegal de armas de fogo. Nesse caso, ele é acusado de usar documentos falsos para comprar um arsenal de armas. Em uma entrevista dada ao lado de Jair Renan, ele se identificou como advogado e ex-pastor da igreja Assembleia de Deus.
 
O Congresso em Foco não conseguiu localizar a defesa de Jair Renan.



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quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Vídeo: Exército socorre e salva caminhoneiros em acidente

23ª Brigada de Infantaria de Selva localizada em Marabá no sudeste paraense estava em comboio indo a Belém, quando se deparou com o acidente na PA-150


DOL | Autor: Michel Garcia | quarta-feira, 23/08/2023, 12:21| Atualizado 23/08/2023, 12:32 

O acidente foi registrado nesta quarta-feira (22) próximo a Nova Ipixuna | Divulgação 23ª Brigada


 

Em seguida, uma guarnição do Corpo de Bombeiros chegou até o local e fez a retirada do motorista e do passageiro das ferragens.

Segundo a segundo tenente Jordane Ferreira, do Exército, o comboio estava se deslocando no itinerário Marabá - Belém, quando presenciou um caminhão carregado com carga bovina viva, tombado na rodovia PA-150, entre a Vila Genésio e a Vila Campos Belo, município de lpixuna do Pará.

Imediatamente, a tropa parou para prestar socorro com a equipe de APHT componente do comboio. Os feridos foram identificados como Marcone Barroso Leite, natura de São Félix do Xingu, motorista do caminhão, e João Batista Sampaio da Silva, natural do Piauí.
 
Em seguida, uma guarnição do Corpo de Bombeiros chegou até o local e fez a retirada do motorista e do passageiro das ferragens.

Uma das vítimas foi levada por uma Ambulância da 23ª Brigada ao Hospital Municipal de Goianésia do Pará, e a outra foi levada por uma UTI móvel a um hospital da cidade de Tailândia.

Após prestar o apoio, a equipe de saúde retornou ao Comboio, para continuar a missão de Transporte Logístico.

Veja abaixo o vídeo do resgate das vítimas:

 


O acidente aconteceu no início da tarde desta quarta-feira (22), às 13:10, durante o deslocamento de um dos comboios do Exército para a Operação CORE DOL CARAJÁS


https://dol.com.br/carajas/noticias/policia/824442/video-exercito-socorre-e-salva-caminhoneiros-em-acidente?d=1


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