por Redação 20/08/2023 em Polícia
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O Ver-o-Fato tem recebido inúmeras denúncias de moradores, sobretudo pequenos comerciantes, que não aguentam mais os achaques, ameaças e extorsões de algumas facções criminosas que se espalham por todo o Pará. Para evitar retaliações, não publicaremos vídeos e áudios enviados à nossa redação.
A regra é clara e quem a ela não se submete, paga caro, inclusive com a própria vida. É “´pedágio” para andar pelas ruas da periferia, principalmente à noite, e ter a “segurança” garantida contra assaltos. É taxa imposta a comerciantes para que seu estabelecimento fique à salvo de bandidos. Enfim, um tormento diário.
Esses grupos criminosos impõem regras, regulamentos, cartilhas e leis, agindo como estado paralelo diante da inércia da segurança pública sob o governo de Helder Barbalho.
A regra é clara e quem a ela não se submete, paga caro, inclusive com a própria vida. É “´pedágio” para andar pelas ruas da periferia, principalmente à noite, e ter a “segurança” garantida contra assaltos. É taxa imposta a comerciantes para que seu estabelecimento fique à salvo de bandidos. Enfim, um tormento diário.
Esses grupos criminosos impõem regras, regulamentos, cartilhas e leis, agindo como estado paralelo diante da inércia da segurança pública sob o governo de Helder Barbalho.
Não adianta – vale repetir aqui – o governo mostrar números fantasiosos sobre queda de crimes violentos, porque a realidade desmente fake news e manipulação oficial. Não dá para esconder o que está diante de todos. Há centenas de milhões de reais gastos com a tal segurança pública, mas esta deixa muito a desejar.
O Pará, em resumo, é uma insegurança só. Em Belém, região metropolitana, grandes e médias cidades.
O cidadão de bem paga impostos e taxas ao estado oficial para ter a segurança que não recebe. Também paga ao estado paralelo do crime taxa e propina em troca de uma “segurança” que o estado oficial não oferece.
Só ainda não chegamos ao fundo do poço, porque roubaram até o poço.
O cidadão de bem paga impostos e taxas ao estado oficial para ter a segurança que não recebe. Também paga ao estado paralelo do crime taxa e propina em troca de uma “segurança” que o estado oficial não oferece.
Só ainda não chegamos ao fundo do poço, porque roubaram até o poço.
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