sábado, 24 de setembro de 2022

No primeiro comício juntos, Marina pede decisão já em 2 de outubro e Lula faz apelo contra abstenção

AGENDA DO PODER | Redação·| Manchete | Política·| 24 de setembro de 2022 - 15:22


— O Bolsonaro disse que quer continuar no poder para entregar o poder lá mais na frente. Não vai ser lá mais na frente, Bolsonaro. Vai ser no dia 2 de outubro, é Lula presidente em legítima defesa da democracia, da Amazônia e do povo pobre e preto deste país.

No seu discurso, Lula também rebateu os ataques feitos mais cedo por Bolsonaro durante comício em Campinas.

— Ele (Bolsonaro) acordou muito nervoso. Cada vez que sai uma pesquisa, ele fica doido — discursou Lula, em uma praça do bairro do Grajaú.

Em seguida, o candidato do PT alertou para a divulgação de mentiras pelas redes sociais. Os petistas avaliam que o crescimento das intenções de voto de Bolsonaro na reta final da eleição de 2018, quando o candidato do partido era Fernando Haddad, foi impulsionada pela propagação ostensiva de informações falsas.

— O nível da campanha vai baixar. Primeiro no zap (WhatsApp). Não acreditem nas mentiras que vocês vão receber. Depois, na televisão — afirmou o candidato.

Em comício no extremo Sul da cidade de São Paulo, o candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, teve pela primeira vez ao seu lado ex-ministra Marina Silva (Rede), que passou a apoiar a sua candidatura. Marina discursou pedindo uma decisão logo no primeiro turno. 

Lula continuou sua estratégia de pedir aos eleitores que compareçam para votar no domingo dia 2. A campanha do ex-presidente entende que um menor índice de abstenção aumentará as chances de vitória daqui a uma semana.

— Eu soube, pelas pesquisas e por alguém que me falou, houve um tempo que o povo de Grajaú esteve um pouco chateado com o PT. E que muita gente na última eleição não foi votar e que houve uma ausência muito grande. Deixa eu fazer apelo para vocês: tudo que o nosso adversário quer é que o povo não compareça para votar. Qual o problema de a gente não votar, é que a gente perde a autoridade moral de cobrar — discursou Lula, acrescentando. — A gente não pode ter 20% de abstenção. A gente não pode ter 10% de voto nulo. É importante a gente convencer nos próximos dias cada pessoa a ir votar.

Marina disse que o Brasil está “vivendo uma grande ameaça” e que as pessoas estão unidas, não importa a ideologia, partidos ou religião.

— Estou aqui desde o dia 12 me somando a todos os homens e mulheres de bem que querem colocar o Bolsonaro no seu devido lugar, que é fora da Presidência da República. Não se brinca com o sentimento de um povo

A ex-ministra ainda fez um apelo pela vitória de Lula no primeiro turno:

— O Bolsonaro disse que quer continuar no poder para entregar o poder lá mais na frente. Não vai ser lá mais na frente, Bolsonaro. Vai ser no dia 2 de outubro, é Lula presidente em legítima defesa da democracia, da Amazônia e do povo pobre e preto deste país.

No seu discurso, Lula também rebateu os ataques feitos mais cedo por Bolsonaro durante comício em Campinas.

— Ele (Bolsonaro) acordou muito nervoso. Cada vez que sai uma pesquisa, ele fica doido — discursou Lula, em uma praça do bairro do Grajaú.

Em seguida, o candidato do PT alertou para a divulgação de mentiras pelas redes sociais. Os petistas avaliam que o crescimento das intenções de voto de Bolsonaro na reta final da eleição de 2018, quando o candidato do partido era Fernando Haddad, foi impulsionada pela propagação ostensiva de informações falsas.

— O nível da campanha vai baixar. Primeiro no zap (WhatsApp). Não acreditem nas mentiras que vocês vão receber. Depois, na televisão — afirmou o candidato.

 

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