Edoardo Ghirotto eEduardo Barretto | 20/01/2023 14:02, atualizado 20/01/2023 14:07
“Ser militar é ser profissional, respeitar a hierarquia e a disciplina. É ser coeso, íntegro, ter espírito de corpo e defender a pátria. É ser uma instituição de Estado, apolítica e apartidária. Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”, afirmou Paiva.
O comandante do Sudeste disse que é papel dos militares defenderam a democracia, e que o regime político pressupõe “liberdade, garantias individuais, políticas e públicas”.
“Também é o regime do povo. Alternância de poder. É o voto, e quando a gente vota, tem que respeitar o resultado da urna. Não interessa. Tem que respeitar. É essa a convicção que a gente tem que ter, mesmo que a gente não goste. Nem sempre a gente gosta, nem sempre é o que a gente queria. Não interessa. Esse é o papel da instituição de Estado, da instituição que respeita os valores da pátria. Somos Estado”, afirmou.
Paiva disse que militares não podem aderir a correntes políticas. “Isso não significa que o cara não seja um cidadão, que o cara não possa expressar seu direito de ter uma opinião. Ele pode ter, mas não pode manifestar. Ele pode ouvir muita coisa, muita gente falando para ele fazer isso ou aquilo, mas ele fará o que é correto, mesmo que o correto seja impopular”.
O general declarou ainda que o “terremoto político” é consequência de um “ambiente virtual que não tem freio e que todos nós, hoje, somos escravos”. “Para o excesso de informação, só tem um remédio, um antídoto. É mais informação. É se informar com qualidade e buscar fontes fidedignas.”
“Também é o regime do povo. Alternância de poder. É o voto, e quando a gente vota, tem que respeitar o resultado da urna. Não interessa. Tem que respeitar. É essa a convicção que a gente tem que ter, mesmo que a gente não goste. Nem sempre a gente gosta, nem sempre é o que a gente queria. Não interessa. Esse é o papel da instituição de Estado, da instituição que respeita os valores da pátria. Somos Estado”, afirmou.
Paiva disse que militares não podem aderir a correntes políticas. “Isso não significa que o cara não seja um cidadão, que o cara não possa expressar seu direito de ter uma opinião. Ele pode ter, mas não pode manifestar. Ele pode ouvir muita coisa, muita gente falando para ele fazer isso ou aquilo, mas ele fará o que é correto, mesmo que o correto seja impopular”.
O general declarou ainda que o “terremoto político” é consequência de um “ambiente virtual que não tem freio e que todos nós, hoje, somos escravos”. “Para o excesso de informação, só tem um remédio, um antídoto. É mais informação. É se informar com qualidade e buscar fontes fidedignas.”
Link do vídeo original:
https://www.instagram.com/p/CnpQ0WtJyDA/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=embed_video_watch_again
Link da matéria:
https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/video-comandante-do-sudeste-conclama-exercito-a-respeitar-eleicao
Obs: Pode ser assinado ou anônimo.
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