O nome do sergipano Márcio Macedo é o mais provável para a função de tesoureiro, uma das posições mais delicadas da campanha
O núcleo duro da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já está formado, e terá como coordenadora-geral a presidente nacional da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR).
As funções de cada um foram definidas nesta semana. Alguns nomes confirmados já exercem esse papel dentro da pré-campanha do ex-presidente. É o caso dos ex-ministros Franklin Martins e Luiz Dulci, que seguem com a tarefa de cuidar, respectivamente, da comunicação e da agenda de Lula.
O ex-ministro Aloizio Mercadante, atual presidente da Fundação Perseu Abramo, será o responsável pelo programa de governo. A fundação já realizou uma série de discussões sobre vários temas e mantém reuniões regulares com um grupo de 86 economistas que já trabalham na elaboração de uma proposta.
Macedo, no entanto, ainda não confirma se assumirá a função, e espera resolver essa questão na próxima semana, depois de assumir sua vaga na Câmara e também de se reunir com integrantes do partido, em São Paulo. Mesmo sendo o nome de maior confiança de Lula para a função, no momento, o petista quer tentar se reeleger e, nesse caso, ficaria inviável assumir a tarefa de cuidar das finanças da campanha.
“Vamos falar sobre isso lá na frente, mas quem decide é Lula”, disse o deputado ao Metrópoles.
Interlocutores de Lula dizem que o ex-presidente não aceita muito a ideia de ter como tesoureiro, uma das tarefas mais difíceis da campanha, alguém que esteja disputando cargos.
Macedo, no entanto, ainda não confirma se assumirá a função, e espera resolver essa questão na próxima semana, depois de assumir sua vaga na Câmara e também de se reunir com integrantes do partido, em São Paulo. Mesmo sendo o nome de maior confiança de Lula para a função, no momento, o petista quer tentar se reeleger e, nesse caso, ficaria inviável assumir a tarefa de cuidar das finanças da campanha.
“Vamos falar sobre isso lá na frente, mas quem decide é Lula”, disse o deputado ao Metrópoles.
Interlocutores de Lula dizem que o ex-presidente não aceita muito a ideia de ter como tesoureiro, uma das tarefas mais difíceis da campanha, alguém que esteja disputando cargos.
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