A informação é do livro "O fim da Lava Jato", dos jornalistas Bela Megale e Aguirre Talento
Meyer Nigri e Augusto Aras (Foto: Reprodução | ABR) |
"Segundo relatam, quando Aras trabalhava por sua nomeação pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), uma reportagem revelou uma festa oferecida por Aras em sua residência, à qual foram convidadas lideranças petistas como o ex-ministro José Dirceu, condenado pelo mensalão e pela Lava Jato, e o ex-presidente do PT Rui Falcão. Na ocasião, o atual PGR passou a ser criticado pela militância bolsonarista, e seus auxiliares acreditavam que a indicação havia naufragado. Nesse momento, detalha o livro, o apoio de Nigri foi fundamental e ele tornou-se um fiador da candidatura de Aras", aponta a coluna.
Durante a gestão Bolsonaro, Nigri fez lobby pela implantação de cassinos no Brasil. Antes disso, foi quem aproximou Jair Bolsonaro da comunidade judaica.
"ALEXANDRE MORAES MANDOU O RECADO: 'VOCÊ TÁ FAZENDO TANTA LAMBANÇA QUE TOMEI ATITUDE'" | Cortes 247
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