Emanuel Henrique Cardoso Muniz levantou suspeitas pelo linguajar e pelo comportamento, que não combinam com o de um profissional de medicina
Eleutério Gomes – de Marabá, com a colaboração do repórter Jucelino Show, de Tucumã | Publicado em 06/08/2022 | às 21:22
A Polícia Civil prendeu, em Conceição do Araguaia, na manhã deste sábado (6), Emanuel Henrique Cardoso Muniz. Acusado de falso exercício da medicina. Ele estava dando plantão no Hospital Regional Público, naquela cidade, usando um registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) de um médico de São Paulo.
O diretor do hospital, João Wanderley de Oliveira, explicou que algumas vezes durante o mês, precisa de médico plantonista extra, devido alteração na escala, quando, por algum motivo, o profissional escalado não pode comparecer.
João Wanderley conta que o hospital dispões de uma lista de nomes de profissionais conhecidos, que chama quando há necessidade, mas, no último final de semana de julho, não conseguiu encontrar ninguém dessa da lista e chamou Emanuel Muniz.
Porém, já no final do plantão, outro médico do hospital percebeu que o linguajar do plantonista assim como seu comportamento não combinavam com os de um profissional de medicina e alertou a direção da casa de saúde.
Imediatamente, o CRM dele foi pesquisado e constatou-se que pertence a um médico do Estado de São Paulo, um anestesiologista, o qual, inclusive denunciou que não é a primeira vez que o acusado usa seu registro. O caso, então foi denunciado à Polícia Civil, que também pesquisou e obteve as mesmas informações.
Neste fim de semana, Emanuel Henrique, que é de Imperatriz (MA), novamente foi convidado e, quando iniciava seu plantão, na manhã deste sábado, foi preso em flagrante e agora se encontra à disposição da Justiça. O crime de exercício ilegal da medicina está previsto no artigo 282 do Código Penal Brasileiro e pode render ao falso médico pena de seis meses a dois anos de prisão.
O diretor do hospital, João Wanderley de Oliveira, explicou que algumas vezes durante o mês, precisa de médico plantonista extra, devido alteração na escala, quando, por algum motivo, o profissional escalado não pode comparecer.
João Wanderley conta que o hospital dispões de uma lista de nomes de profissionais conhecidos, que chama quando há necessidade, mas, no último final de semana de julho, não conseguiu encontrar ninguém dessa da lista e chamou Emanuel Muniz.
Porém, já no final do plantão, outro médico do hospital percebeu que o linguajar do plantonista assim como seu comportamento não combinavam com os de um profissional de medicina e alertou a direção da casa de saúde.
Imediatamente, o CRM dele foi pesquisado e constatou-se que pertence a um médico do Estado de São Paulo, um anestesiologista, o qual, inclusive denunciou que não é a primeira vez que o acusado usa seu registro. O caso, então foi denunciado à Polícia Civil, que também pesquisou e obteve as mesmas informações.
Neste fim de semana, Emanuel Henrique, que é de Imperatriz (MA), novamente foi convidado e, quando iniciava seu plantão, na manhã deste sábado, foi preso em flagrante e agora se encontra à disposição da Justiça. O crime de exercício ilegal da medicina está previsto no artigo 282 do Código Penal Brasileiro e pode render ao falso médico pena de seis meses a dois anos de prisão.
Eleutério Gomes – de Marabá, com a colaboração do repórter Jucelino Show, de Tucumã
https://www.zedudu.com.br/conceicao-do-araguaia-falso-medico-preso-em-flagrante-quando-dava-plantao-no-hospital-regional/
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